Talvez, a melhor analogia que possamos fazer para o caso específico do joelho seja o de o compararmos com as pernas de uma cadeira.
Para que uma cadeira não quebre as suas pernas quando submetida ao peso de alguém que sobre ela senta, é necessário que as mesmas estejam perfeitamente alinhadas.
Um joelho normal possue o seu eixo de carga passando pelo seu centro, sendo uma pequena variação de até aproximadamente 5º (cinco graus) admitida para esse eixo.
Quando os eixos de carga possuem uma angulação superior a este valor, estaremos diante de deformidades denominadas em Varo quando a angulação é externa, e em Valgo quando esta é interna.
Para que uma cadeira não quebre as suas pernas quando submetida ao peso de alguém que sobre ela senta, é necessário que as mesmas estejam perfeitamente alinhadas.
Um joelho normal possue o seu eixo de carga passando pelo seu centro, sendo uma pequena variação de até aproximadamente 5º (cinco graus) admitida para esse eixo.
Quando os eixos de carga possuem uma angulação superior a este valor, estaremos diante de deformidades denominadas em Varo quando a angulação é externa, e em Valgo quando esta é interna.
Um aumento de carga sobre este eixo já deformado produzirá uma força vetorial externa ou interna, dependendo da angulação do joelho, fazendo com que haja uma maior pressão em determinada área, o que acarretará um desgaste precoce ou do lado interno ou do lado externo, causando futuramente osteoartose.
Dr. José Roberto Tavares Lima
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