COMO ME ENCONTRAR

  • "Atendo em meu consultório na especialidade de Acupuntura e LASERterapia (tratamento com LASER, usado para crianças e adultos). As consultas são realizadas com hora marcada e todo o material é de uso único e descartável"
  • Av. dos Bancários, n. 76 conj.32 - Ponta da Praia - Santos - SP
  • O atendimento é sempre diferenciado: as consultas com duração de 1 hora, horários rigorosamente respeitados e a segurança de um profissional experiente, devidamente habilitado pelo Conselho Regional de Biomedicina em Patologia Clínica e Acupuntura, e também com pós graduação e especialização em Acupuntura.
  • Tel.: (13) 3261 6264 - 32612760 - 9714 0735 - e-mail: acupunturatavares@gmail.com
  • VOCÊ PODE ME ENCONTRAR TAMBÉM EM: http://www.bancodesaude.com.br/ - Não deixe de acessar, pois o blog tem dicas importantes sobre saúde.

GOSTOU??? ENTÃO DIVULGUE!!!

"A você que tem prestigiado meu consultório, se está satisfeito com o tratamento que fez ou vem fazendo e acredita que encontrou um profissional sério, capaz de atender as necessidades que o(a) trouxeram até mim, DIVULGUE aos seus conhecidos o meu blog.

Será um grande prazer atender àqueles que me procuram, seja através de uma indicação ou dos meios de propaganda convencionais. Um grande abraço e Seja Feliz."
Dr. José Roberto

TRATANDO COM RESPEITO

Alguns diferenciais que uso em meu consultório, são importantes para a eficácia do tratamento:

. FORMAÇÃO PROFISSIONAL: a garantia de você estar se tratando com um profissional graduado na área de saúde, com pós-graduação (especialização) em acupuntura, com pós-graduação (especialização) em fitoterapia, atualizando-se com cursos e estudos sistematicamente.

. PONTUALIDADE: não vejo o atraso com bons olhos. O respeito por aquele que está privilegiando o meu consultório, começa pela pontualidade rigorosa no horário marcado.

. AGULHAS E MATERIAS EM GERAL TOTALMENTE DESCARTÁVEIS: todo o material usado é estéril e de uso único. As agulhas são descartadas e incineradas, uma a uma, na frente do paciente após o uso.

. CONFORTO ADEQUADO: Ambiente apropriado para o tratamento proposto: Aconchegante, sem exageros, música suave, limpeza e asseio dentro dos padrões exigidos pela ANVISA.

Desta forma, convido à todos para que venham nos conhecer e ao nosso trabalho. Atuamos na área de Biomedicina há 25 anos sendo mais de 13 anos em Acupuntura. Venha inteirar-se do grande rol de patologias em que podemos atuar, aumentando o conforto dos nossos pacientes.

Um grande abraço à todos.

Dr. José Roberto Tavares Lima







OBRIGADO PELO CONTATO!

Obrigado à todos que visitaram esta página. Ela foi criada especialmente para quem gosta da Acupuntura, da Medicina Tradicional Chinesa, da Fitoterapia e de cuidar da saúde, principalmente através de atitudes, sem o uso indiscriminado de medicamentos. Um grande abraço.
Dr. José Roberto Tavares Lima

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domingo, 2 de janeiro de 2011

QUIROACUPUNTURA

Entrevista feita com Dr. José Roberto Tavares Lima pela jornalista Ludmila Pilipavicius para o Jornal Expresso Popular (Santos - SP).

Considerada uma das técnicas de acupuntura mais divulgadas ultimamente, a quiroacupuntura(punções com agulhas feitas nas mãos) tem como principal vantagem em relação ao tratamento tradicional o fato de todo o organismo estar concentrado em uma pequena área.
De acordo com o biomédico especializado em acupuntura e fitoterapia, Dr. José Roberto Tavares Lima, no Brasil, a técnica tem apenas entre 50 e 60 anos. Uma novidade em relação aos países orientais, onde a acupuntura já tem reconhecimento milenar.
Ele explica que ao inserir as agulhas em pontos específicos do corpo a energia do organismo é estimulada ou sedada, prevenindo e até combatendo doenças.
A quiroacupuntura, assim como a acupuntura sistêmica (aplicada no corpo todo), a auricular (na orelha) e a crânioacupuntura (na cabeça) podem ser utilizadas para o combate a diversas doenças. “No entanto, costumo aplicar a quiro em casos específicos, como artrite e artrose”.
A aurículoacupuntura também é aplicada em uma área pequena do corpo, mas, geralmente, os pacientes sentem uma maior aflição, o que não acontece com a quiro. “E o interessante é que as mãos são mais sensíveis do que outras partes do corpo”.
Prevenção
Apesar de ser utilizada também na prevenção de doenças, o biomédico observa que, em seu consultório, a técnica é mais procurada por pacientes que buscam a cura da doença. “Apenas 2 ou 3% buscam a prevenção apesar de ser um dos principais objetivos dessa ciência”.
Entre os principais casos citados pelo biomédico que podem ser tratados com acupuntura estão as lesões musculares e ósseas, os problemas gástricos, as cólicas menstruais e males causados pela menopausa e as doenças psicossomáticas como estresse e depressão. “Não cura câncer e doenças contagiosas. Mas no caso de um paciente com câncer que sinta muitas dores, por exemplo, a acupuntura pode minimizá-las”.
O acupunturista José Roberto Tavares Lima acredita que ainda há uma grande desinformação da população a respeito da acupuntura.
A principal delas é com relação à dor, que segundo ele, pode variar de pessoa para pessoa. “Na verdade, não dói. A pessoa sente uma pequena picada”.
As agulhas usadas têm diversos tamanhos e variam de 0,5 centímetros a 10 centímetros, sendo que apenas a base penetra na pele. “As pessoas ficam impressionadas pelas fotos e reportagens de TV”.
O biomédico observa ainda que há algum tempo os bancos de sangue não aceitavam doadores que fossem pacientes de acupuntura por causa do risco de infecção. “Hoje, são usadas agulhas descartáveis. No meu caso, ofereço aos meus pacientes que são doadores um atestado confirmando que as agulhas são desintegradas, com um aparelho específico, após o uso”.

Um forte abraço. Dr. José Roberto Tavares Lima

MAMOGRAFIA - O QUE É BI-RADS ?

Caras leitoras e também leitores (creio que esse assunto interessa à todos) . . .

É comum meus pacientes trazerem seus exames laboratoriais e exames cujo diagnóstico é dado através de imagens (Rx, Mamografia, Ultrassom, etc.) para que eu lhes explique e tire algumas dúvidas. Isso é corriqueiro uma vez que nós biomédicos trabalhamos com tais exames. O diagnóstico, bem como o tratamento são prerrogativas do médico, mas a nossa formação nos dá embasamento e autoridade suficientes para orientarmos, tirarmos dúvidas e muitas vezes até encaminharmos pacientes para outros exames, quando vemos a necessidade e, sempre que precisei encaminhar alguém, tive o respeito e a credibilidade do profissional ao qual encaminhei, pois o foco sempre será o paciente e não o profissional que muitas vezes se acha o centro das atenções e fica "lutando" com seus melindres.
Uma dúvida bastante comum tem sido o significado da sigla "BI-RADS" nos laudos das mamografias e ultrassom de mamas. Então, estou escrevendo à respeito desta sigla até para mostrar que não se trata de "bicho de sete cabeças".
Créditos da matéria: Cássio Borges (tirado do blog Ostomia Ostobag)
BI-RADS (Breast Image Reporting and Data System) é o nome de um sistema padronizado, criado nos Estados Unidos, utilizado para uniformizar os relatos de radiologia quando se analisam as imagem de mamografia. O BI-RADS foi criado pelo trabalho conjunto entre o Colégio Americano de Radiologia, o NCI (National Cancer Institute), o CDC (Centers for Disease Control and Prevention ), a FDA (Food and Drug Administration), o Colégio Americano de Cirurgiões e o Colégio Americano de Patologistas.
A intenção por trás da criação e do uso do BI-RADS é uniformização e a padronização dos laudos de mamografia, sujeitos a confusão na interpretação de resultados quando se utilizam critérios puramente descritivos. Por exemplo, no relato de uma mamografia em que apareçam microcalcificações agrupadas, o uso do BI-RADS pode facilitar a compreensão, entre os não-radiologistas e mastologistas, do significado clínico do achado radiológico. Na prática clínica diária, o BI-RADS fornecido pelo radiologista é uma ferramenta importante para separar as lesões consideradas benignas, as malignas e as suspeitas.
Além dessa função de utilidade na prática clínica imediata, o BI-RADS serve como um controle de qualidade dos dados provenientes da radiografia. Ao se acompanhar a evolução das pacientes por tempo suficiente após feita a mamografia, existe a possibilidade de revisar a adequação do diagnóstico radiológico prévio.
A Classificação de BI-RADS é dividida em um grupo de avaliações completas (1, 2, 3, 4, 5 e 6) e uma avaliação incompleta (zero). A avaliação incompleta requer exames adicionais, com incidências mamográficas diferentes das duas incidências padrão (cranio-caudal e oblíqua-medio-lateral). Podem ser necessários também filmes anteriores para comparação, ultrassom ou ressonância nuclear magnética. Ainda em relação à classificação, alguns profissionais têm como hábito atribuir um BI-RADS a cada uma das mamas. Por exemplo, a mama direita pode ter um Bi-RADS 2 e a mama esquerda um BI-RADS 4. A recomendação do Colégio Americano de Radiologia é de que, nesses casos, o laudo do exame contenha uma avaliação final global e categorize o exame com uma classe BI-RADS somente. No exemplo acima, o laudo mamográfico considera o exame como BI-RADS 4. Da mesma forma, se houve uma avaliação incompleta para uma das mamas (BI-RADS zero), e a mama contralateral é BI-RADS 2, o exame tem classificação final BI-RADS zero.
Categoria zero
A categoria BI-RADS zero é utilizada em mamografias de rastreamento quando imagens adicionais são necessárias ou quando é necessária a comparação a exames prévios.
Categoria 1
A categoria BI-RADS 1 significa mamografia negativa. Não são necessários comentários adicionais. As mamas são simétricas, sem massas, distorções de arquitetura ou calcificações suspeitas.
Categoria 2
A categoria BI-RADS 2 significa mamografia negativa, com achados benignos. Em relação ao risco de câncer, é idêntica à categoria BI-RADS 1, mas nela, o radiologista opta por descrever achados benignos característicos, cujo grau de precisão de diagnóstico através da mamografia é grande. Nela, incluem-se fibroadenomas calcificados, calcificações múltiplas de origem secretória, cistos oleosos, lipomas, galactoceles e hamartomas de densidade mista.
Categoria 3
A categoria BI-RADS 3 é utilizada nas avaliações cujo resultado é “provavelmente benigna”. Essa categoria não deve ser utilizada como um sinônimo de exame indeterminado. As lesões que fazem parte dessa categoria mamográfica devem ter, no máximo, 2% de risco de malignidade. Nessa categoria incluem-muitas das lesões encontradas em primeiras mamografias ou em mamografias que não têm exame prévio para comparação. As lesões que podem ser corretamente classificadas como BI-RADS 3 incluem massas circunscritas e não-palpáveis em uma mamografia inicial (com exceção de cistos, linfonodos intramamários e achados benignos), assimetrias focais que diminuem ou desaparecem à compressão, e grupamentos de calcificações puntiformes.
A mamografia BI-RADS 3 é um critério para que a paciente seja acompanhada por novo exame mamográfico num período de seis meses. Caso esse novo exame, que não necessariamente é bilateral, seja novamente codificado como BI-RADS 3, e a lesão seja estável, repete-se o acompanhamento novamente em seis meses, totalizando doze meses após o exame inicial. Se nesse décimo segundo mês, o exame mamográfico permanece sendo BI-RADS 3, pode-se repetir o exame doze meses depois, totalizando vinte e quatro meses do exame inicial. Caso a achado mamográfico persista, a mamografia pode ser caracterizada como, a critério do radiologista, como BI-RADS 2 – benigna – ou BI-RADS 3 – provavelmente benigna.
Lesões ultrassonográficas classificadas como BI-RADS 3 incluem cistos não-palpáveis complicados, ou massas ovaladas sólidas, hipoecóicas e circunscritas que não são facilemente distinguíveis de cistos complicados. A incidência de neoplasia maligna nessas lesões é menor do que 2%. Microcistos agrupados sem um componente sólido também podem ser classificadas como BI-RADS 3.
Categoria 4
A categoria BI-RADS 4, lesão suspeita, inclui lesões na mama que necessitam de avaliação histológica ou citológica adicional. Com o grande número de lesões que é abrigada nessa categoria, foram desenvolvidas subcategorias adicionais.
Categoria 4A: nessa categoria incluem-se lesões que necessitam de intervenção mas cujo grau de suspeição é baixo. Aí estão os cistos complicados que necessitam de aspiração, as lesões palpáveis sólidas, parcialmente circunscritas, e que o ultrassom sugere tratarem-se de fibroadenomas, ou um abscesso mamário. O seguimento dessas lesões pode mostrar um diagnóstico anátomo-patológico adicional comprovando malignidade, ou um seguimento semestral benigno.
Categoria 4B: nessa categoria estão as lesões de grau intermediário de suspeição. As lesões nessa categoria necessitam de correlação histopatológica. Caso o resultado seja benigno, é necessária a concordância entre os membros da equipe envolvidos no diagnóstico. Uma massa de margens indistintas, com algumas áreas circunscritas, cujo resultado seja necrose gordurosa ou fibradenoma é um achado aceitável. No entanto, um diagnóstico histopatológico de papiloma pode sugerir que se prossiga a investigação com biópsia excisional.
Categoria 4C: nessa categoria estão os achados de grau moderado, mas não clássicos (BI-RADS 5) de neoplasia. Nessa categoria, encontram-se as massas irregulares e mal-definidas, ou novos grupamentos de calcificações pleomórficas. O resultado anátomo-patológico das lesões BI-RADS 4 esperado é o de neoplasia maligna.
Categoria 5
A categoria BI-RADS 5 é representada por lesões cujo resultado anátomo-patológico, salvo exceções, é o de carcinoma de mama. Nessa categoria, mais do que 95% das lesões representam câncer de mama, e os achados radiológicos são os característicos das descrição clássica do câncer de mama. Massas espiculadas, irregulares, de alta densidade, ou massas espiculadas de alta densidade associadas a microcalcificações pleomórficas, ou calcificações lineares finas dispostas num segmento ou linearmente estão incluídas na categoria BI-RADS 5. Todas as lesões de alto grau de suspeição, mas que não preenchem os critérios clássicos de câncer de mama, devem ser classficadas como BI-RADS 4.
Categoria 6
A categoria BI-RADS 6 é definida para achados mamográficos já biopsiados cujo diagnóstico anátomo-patológico é de câncer de mama, antes da terapia definitiva. Por exemplo, ela pode ser usada para classificação dos achados de uma mamografia de monitoramento após quimioterapia neoadjuvante, ou para revisões diagnósticas de achados biopsiados.
Qualquer dúvida escrevam-me: acupunturatavares@gmail.com
Um forte abraço. Dr. José Roberto Tavares Lima