A Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou nesta sexta-feira, dia 21 de agosto de 2009, que 40% dos casos de infecções graves causadas em nível mundial pela “gripe suína” (rebatizada de gripe A H1N1 pela OMS) ocorrem em crianças e adultos saudáveis, estes últimos com menos de 50 anos.
Em um documento destinado a servir como guia internacional para o tratamento desta gripe com antivirais, a organização adverte que "alguns desses pacientes têm uma repentina e rápida deterioração de sua condição clínica, normalmente no quinto ou sexto dia do surgimento dos sintomas".
A OMS afirma que esse agravamento se caracteriza por uma pneumonia viral que destrói os tecidos pulmonares e não responde aos antibióticos, enquanto surgem complicações em outros órgãos, como o coração, os rins ou o fígado.
No mesmo documento, a OMS esclarece que o agravamento de um paciente não está associado necessariamente a doenças preexistentes ou a condições delicadas de saúde.
Além disso, sugere ao pessoal de saúde, pacientes e todos aqueles que atenderem doentes em casa que fiquem em alerta diante de sinais que indiquem que a gripe está se transformando em uma doença mais grave.
Nesse caso, acrescentou, é preciso tomar ações imediatas e urgentes, que incluirão a administração do antiviral oseltamivir (nome genérico do Tamiflu) e, quando este não estiver disponível, do zanamivir, o outro remédio que mostrou ser eficaz nos casos da nova gripe.
Sobre as crianças com sintomas graves ou com um risco maior de apresentar um quadro grave, a OMS recomenda que recebam rapidamente um tratamento antiviral.
Isso inclui as crianças com menos de 5 anos, considerando que este grupo de idade tem mais risco de piorar.
A OMS enumera também os sinais de alerta que devem ser levados em conta: falta de ar - seja durante atividade física ou em período de repouso -, dificuldade para respirar, coloração azulada, catarro com sangue ou com coloração, e dor no peito.
Menciona também febre alta persistente durante mais de três dias, baixa pressão arterial e alteração da condição mental.
"Nas crianças, os sinais perigosos incluem respiração rápida ou difícil, falta de vivacidade, dificuldade para acordar e pouca vontade de brincar", alerta a OMS.
Além disso, o organismo indica que, "em áreas onde o vírus está circulando de maneira ampla, os profissionais de saúde que tiverem pacientes com sintomas de gripe devem assumir que a causa é o vírus pandêmico", de modo que "a decisão de tratamento não deve esperar uma confirmação de laboratório".
Esta recomendação se baseia em que os dados disponíveis indicam que o vírus A (H1N1) está se transformando rapidamente em dominante, frente ao vírus da gripe sazonal.
No entanto, também lembra que, no mundo, a maioria das pessoas infectadas mostra sintomas de gripe comum e se recupera totalmente em uma semana sem nenhum tratamento médico.
Em um documento destinado a servir como guia internacional para o tratamento desta gripe com antivirais, a organização adverte que "alguns desses pacientes têm uma repentina e rápida deterioração de sua condição clínica, normalmente no quinto ou sexto dia do surgimento dos sintomas".
A OMS afirma que esse agravamento se caracteriza por uma pneumonia viral que destrói os tecidos pulmonares e não responde aos antibióticos, enquanto surgem complicações em outros órgãos, como o coração, os rins ou o fígado.
No mesmo documento, a OMS esclarece que o agravamento de um paciente não está associado necessariamente a doenças preexistentes ou a condições delicadas de saúde.
Além disso, sugere ao pessoal de saúde, pacientes e todos aqueles que atenderem doentes em casa que fiquem em alerta diante de sinais que indiquem que a gripe está se transformando em uma doença mais grave.
Nesse caso, acrescentou, é preciso tomar ações imediatas e urgentes, que incluirão a administração do antiviral oseltamivir (nome genérico do Tamiflu) e, quando este não estiver disponível, do zanamivir, o outro remédio que mostrou ser eficaz nos casos da nova gripe.
Sobre as crianças com sintomas graves ou com um risco maior de apresentar um quadro grave, a OMS recomenda que recebam rapidamente um tratamento antiviral.
Isso inclui as crianças com menos de 5 anos, considerando que este grupo de idade tem mais risco de piorar.
A OMS enumera também os sinais de alerta que devem ser levados em conta: falta de ar - seja durante atividade física ou em período de repouso -, dificuldade para respirar, coloração azulada, catarro com sangue ou com coloração, e dor no peito.
Menciona também febre alta persistente durante mais de três dias, baixa pressão arterial e alteração da condição mental.
"Nas crianças, os sinais perigosos incluem respiração rápida ou difícil, falta de vivacidade, dificuldade para acordar e pouca vontade de brincar", alerta a OMS.
Além disso, o organismo indica que, "em áreas onde o vírus está circulando de maneira ampla, os profissionais de saúde que tiverem pacientes com sintomas de gripe devem assumir que a causa é o vírus pandêmico", de modo que "a decisão de tratamento não deve esperar uma confirmação de laboratório".
Esta recomendação se baseia em que os dados disponíveis indicam que o vírus A (H1N1) está se transformando rapidamente em dominante, frente ao vírus da gripe sazonal.
No entanto, também lembra que, no mundo, a maioria das pessoas infectadas mostra sintomas de gripe comum e se recupera totalmente em uma semana sem nenhum tratamento médico.
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