Caros Leitores . . .
Creio que todos já ouviram falar que nos pontos de acupuntura (acupontos), sejam auriculares (nas orelhas) ou sistêmicos (ao longo do corpo), assim como nos pontos doloridos (seja por dor crônica ou aguda), podemos fazer uso de imãs (magnetos), com o intuito de diminuir a inflamação.
Eu já uso essa prática há mais de 15 anos e com uma eficácia muito grande. Meus pacientes que já experimentaram podem comprovar. Os magnetos que sempre usei são magnetos com relativa "potência" (de 300 Gauss até 2000 Gauss).
Hoje, temos uma novidade: OS SUPERIMÃS DE NEODÍMIO!
Pesquisadores descobriram que a liga entre Ferro, Boro e Neodímio tem uma capacidade de atração magnética muito grande. Medindo em Gauss, temos valores da ordem de 13.800 Gauss, ou seja, 13 Teslas (cada Tesla vale 10 mil Gauss).
Desta forma, conseguimos usar os princípios da Medicina Tradicional Chinesa aliados aos avanços da Acupuntura Moderna, para dar muito mais conforto ao nosso paciente que padece de dores crônicas e agudas.
Usando um superimã de Neodímio com a polaridade adequada (polo norte para sedar e polo sul para estimular), conseguimos recuperar lesões de rotura parcial de ligamentos (aquelas que não foram indicadas para cirurgia), artrites, bursites, sinusites, cólicas menstruais, enxaquecas, dentre tantas outras causas de dores.
A gama de variações e aplicações dos superimãs é enorme! Podemos associar os superimãs à eletroestímulos, dentre outras associações possíveis (não quero publicar aqui protocolos de tratamentos, pois trata-se de um texto informativo para pacientes e não para profissionais).
Então, você que se encaixa na situação descrita acima, não deixe de procurar um profissional que esteja atualizado para atende-lo com as técnicas da magnetoterapia. Hoje, as agulhas de acupuntura continuam sendo extremamente usadas, porém dispomos de muitas outras técnicas associadas para resolver quadros dolorosos.
Não deixe de nos procurar. Estamos à disposição para dirimir dúvidas e atender em nosso consultório com dedicação e experiência.
Grande abraço!
Dr. José Roberto